Já fazia falta esta solidão contida, esta solidão que veste esperanças e sonhos.
Já fazia falta o tempo diluído no tampo da mesa para escrevinhar coisas sem preocupações, coisas de uma nova época que ainda martela docemente a novidade.
Já fazia falta o afastamento da adolescência para pensar nos dias com a maturidade de uma fruta acabada de colher.
(continua...)
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